traducir esta página Translate this Page Traduci questa pagina traduire cette page

Google-Translate-ChineseGoogle-Translate-Portuguese to FrenchGoogle-Translate-Portuguese to GermanGoogle-Translate-Portuguese to ItalianGoogle-Translate-Portuguese to JapaneseGoogle-Translate-Portuguese to EnglishGoogle-Translate-Portuguese to RussianGoogle-Translate-Portuguese to Spanish

sábado, 13 de junho de 2009

RISCOS REAIS

O que a ciência já sabe sobre o tabagismo passivo:
As críticas à campanha antitabagista não mudam os fatos: para quem respira tabaco cotidianamente, o risco é real. "Mas não é preciso exagerá-lo, pois há evidências abundantes dos males do fumo passivo", diz Alan Blum, diretor do Centro de Estudos de Tabaco e Sociedade da Universidade do Alabama.
Veja quais são elas:
Passar duas horas dentro de um bar respirando fumaça equivale a fumar quatro cigarros.
Tabagismo passivo é a terceira causa de morte evitável no mundo. No Brasil, ele ajuda a matar sete pessoas por dia por doenças coronárias, cérebro-vascular e câncer de pulmão.
Uma grávida fumante tem 27% de risco de sofrer um aborto espontâneo.
O fumo passivo mata cerca de 4oo bebês por ano somente no EUA por síndrome da morte súbita infantil.
Crianças menores de quatro anos que convivem com pais fumantes têm entre 50 e 100% de risco aumentado de desenvolver bronquite ou pneumonia.
Quem é casado com um fumante tem risco 30% maior de desenvolver câncer de pulmão.
Os que convivem com a fumaça também têm 30% mais chanche de sofrer obstrução das artérias coronárias.
Fonte: Alberto de Araújo, diretor do Núcleo de Estudos e Tratamento do Tabagismo da RFRJ: Associação Americana do Pulmão.

Nenhum comentário: