Não passo de um amador
Da vida e do amor
Buscando espaços ideais
Correndo atrás do mesmo rastro
Que a estupidez deixou pra trás
Não passo de um prisioneiro
Na cela da razão
Matando a fome, sujando o nome
Passando a limpo o coração
Já fui macaco, fui druída
Lutei pelos fracos, curei feridas
Já fiz o bem, já fiz o mau
Fui homo sapiens e neandertal
Ergui bandeiras, cruzei fronteiras
Andei sem rumo, sem direção
Bati tambor, pintei a cara
Vendi a alma pra ilusão...
(Tuka Borba)
quarta-feira, 24 de junho de 2009
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