A família prepara neste domingo o funeral de Jackson, enquanto segue o mistério sobre a morte do astro.
O mistério paira sobre as causas exatas da morte do ídolo.
De acordo com o Los Angeles Times, que citou fontes envolvidas na investigação, a segunda conversa entre a polícia e o médico Conrad Murray, que seria a última pessoa a ter visto Michael Jackson vivo, não permitiu estabelecer nenhuma "prova flagrante" de sua eventual responsabilidade na morte do cantor.
Segundo diversos testemunhos, Murray teria aplicado ao astro uma injeção de Demerol, um poderoso analgésico, pouco antes de sua morte, na quinta-feira.
"Não houve Demerol, nem OxyContin", afirmou o advogado do médico ao jornal Los Angeles Times, que publicou as declarações em seu site.
A segunda autópsia, pedida sexta-feira pela família, foi realizada sábado, mas os resultados ainda não são conhecidos, segundo o Los Angeles Times. Os resultados preliminares da primeira necropsia, efetuada sexta-feira, permitiram descartar um ato criminoso. Porém, o instituto médico-legal destacou que as conclusões definitivas, sobretudo as análises toxicológicas, só serão conhecidas dentro de "quatro a seis semanas".
domingo, 28 de junho de 2009
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