Quero ver quem paga pra gente ficar assim.
Leia a poesia corrida e receba
o toque do Cazuza e do Arnando Brandão.
A tua piscina está cheia de ratos, tuas ideias não correspondem aos fatos
O tempo não para!
E eu não tenho data pra comemorar, às vezes os maus dias são de par em par. Procurando agulha do palheiro, nas noites de frio é melhor nem nascer, nas de calor se escolhe é matar ou morrer, e assim nos tornamos brasileiros.
Eu vejo um futuro que repete o passado, eu vejo um museu de grandes novidades
O tempo não para, não para, não para.
Te chamam de ladrão, de bicha, maconheiro, transformam um pais inteiro num puteiro, pois assim se ganha mais dinheiro!
Mas se você achar que tô derrotado, saiba que ainda estou rolando os dados, por que o tempo, o tempo não para.
(Cazuza / Arnando Brandão)
sexta-feira, 8 de maio de 2009
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