O fotógrafo britânico Mark Humpage, especialista em fotos de fenômenos climáticos, conseguiu registrar imagens raras da Aurora Boreal, no Pólo Norte.
Humpage passou seis dias na região de Karasjok, no Círculo Polar Ártico, para realizar as imagens do fenômeno luminoso, criado a partir do impacto de partículas elétricas transportadas pelo vento solar no campo magnético terrestre.
O choque cria um brilho, normalmente de coloração verde, amarela ou violeta, observado nos céus durante a noite nas regiões próximas aos pólos.
As Auroras Boreais são raras, e os cientistas estimam que a probabilidade de vê-las é maior no período entre setembro e outubro e de fevereiro a março.
Devido a escuridão no período da noite nestas regiões, o registro de imagens das Auroras Boreais são tarefa difícil e as fotos dos fenômenos são raras.
Humpage passou seis dias na região de Karasjok, no Círculo Polar Ártico, para realizar as imagens do fenômeno luminoso, criado a partir do impacto de partículas elétricas transportadas pelo vento solar no campo magnético terrestre.
O choque cria um brilho, normalmente de coloração verde, amarela ou violeta, observado nos céus durante a noite nas regiões próximas aos pólos.
As Auroras Boreais são raras, e os cientistas estimam que a probabilidade de vê-las é maior no período entre setembro e outubro e de fevereiro a março.
Devido a escuridão no período da noite nestas regiões, o registro de imagens das Auroras Boreais são tarefa difícil e as fotos dos fenômenos são raras.
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