No meio do trigo o joio.
Um cisco caiu no olho
E feriu a nossa vista.
A mente tudo avista
Do alto do seu altar
Nossos males são passageiros
Seguem o rumo ligeiro
E a vida segue em frente
O que temos pela frente
Só o futuro dirá
Viveremos o presente
Correndo daqui pra lá
Somos seres importantes
Contexto dos imortais
Erguemos nossas catedrais
Sob naves teatrais
Não seremos solitários
No que a vida nos pedir
Não temos o que medir
Somente fazer o bem
A quem dele precisar
E onde quer que estejamos
No seu alto patamar.
Erguemos o seu altar
Rumo ao infinito profundo
Pois não há nada igual
Que as riquezas deste mundo.
(Jair Borba)
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