É quase noite e meia, ele pega o violão
Põe na mala as lembranças e tudo aquilo que viveu
Nessa hora quase nada vale muito e todo muito é muito pouco
Perto de tudo que foi seu...
Ontem tanta coisa pra dizer
Hoje só adeus e a certeza de que vai olhar pra trás
Vai encontrá-la em cada estrela no céu
A cada esquina, em cada letra no papel
Lá fora cai a tarde e ele passou o dia pensando em telefonar
Mais uma vez é quase noite e com ela vem a lua
Lua cheia de agonia e a vontade de gritar
Que aquela vida não é sua
Que já é hora de voltar...
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