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terça-feira, 14 de julho de 2009

Roqueiros que morreram aos 27


O grunge de Seattle
O compositor e vocalista Kurt Cobain, líder do Nirvana, em show na década de 90.
Três Lendas
do Rock'Roll

SEMPRE JOVENS
A cantora americana Janis Joplin, autora de sucessos inesquecíveis em sua voz como a canção Mercedes-Benz, Jimi Hendrix, o guitarrista mais genial de todos os tempos e Brian Jones o enfant terrible dos Rolling Stones que já tinha sido demitido da banda quando foi encontrado morto na piscina de sua mansão.

Exposição:Roqueiros que morreram aos 27
A mostra Forever 27, em Londres, reuniu fotografias de astros do rock que com muita adrenalina e no auge da fama viveram intensamente e tiveram um fim trágico e precoce.
O trágico “clube dos 27” é uma lenda que assombra o mundo do rock desde a década de 70 quando num espaço de apenas dois anos morreram quatro grandes gênios da música: Jimi Hendrix e Janis Joplin, por overdose; Jim Morrison, da banda The Doors, em circunstâncias até hoje não esclarecidas; e Brian Jones, do Rolling Stones, por aparente afogamento. Todos eles tinham somente 27 anos, viviam de música e para a música, imprimiam cada vez mais “adrenalina” em seus shows e estavam no auge da criatividade e do sucesso profissional. Duas décadas mais tarde, nos anos 90 portanto, o famoso Kurt Cobain, do Nirvana, suicidou-se com a mesma idade. Conta-se que Wendy O’Connor, mãe de Kurt, declarou então publicamente e aos prantos que implorara inúmeras vezes ao filho para que ele não se unisse a “esse clube estúpido”. Pichações nos muros de Londres e de Nova York falavam em “clube macabro” e a idéia de morrer jovem depois de viver intensamente ganhou a forma de símbolos e desenhos estampados em camisetas freaks. Também inspirou, é claro, fãs e artistas de todo o planeta, o que não é raridade: desde que o mundo é mundo há os que pregam a morte na juventude enquanto amadurecem alimentando-se e bebendo muitíssimo bem ao mesmo tempo em que juntam fama e fortuna, como foi o caso do escritor alemão Wolfgang Goethe, criador do romântico Werther, romance que induzia ao suicídio. A diferença é que os jovens roqueiros que cultuavam a morte foram, eles próprios, os primeiros a morrer no gênero do rock’n roll alucinante. A exposição Forever 27, aberta na galeria londrina Proud Camden em 2008, reuniu retratos desses artistas.
Também a morte de Brian Jones permanece um mistério até hoje. Ele foi encontrado morto numa piscina e há testemunhas que afirmam que Brian teria sinais de agressão física. A história nunca foi totalmente esclarecida. Outros artistas que estão na exposição são o cantor de blues Robert Johnson, o guitarrista Dave Alexander (The Stooges) e o baixista Ron McKernan (The Grateful Dead) – repitase, todos mortos aos 27 anos. “É uma mostra que nos força a pensar sobre o efeito da fama e as consequências do estilo de vida dos pop stars”, diz o diretor da galeria, Alex Proud. Entre as sessenta fotos expostas há imagens feitas por fotógrafos (renomados no universo da música) como Elliott Landy, Phil Townsend, Steve Double, Jill Gibson e Gered Mankowitz.
Fonte:Revista ISTO É - SET/2008.

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