Há momentos difíceis pela vida
Que a gente pensa em desistir
Jogar tudo pro alto e pegar mundo afora e sumir
Não há muito o que recordar
Se a sua família sempre lhe rejeitou
Condenando seus atos e velhacos amigos, nunca lhe reparou
Será o estresse que desce nas veias dos corações
Ou é uma prece que tece a teia de novas paixões
Das bandeiras perdidas, rasgadas nos mastros das religiões
Que são guardiões da culpa e da dor...
Eu sei que o que você precisa nesse momento é de muito dinheiro
Pra pagar suas contas e dívidas com a vida e com Deus
Mas não são os meus pecados que irão lhe absolver
É muito mais a idéia de enfrentar o problema que de resolver
Não vou cometer um erro banal pra te convencer
Eu quero é poder, poder infinito de te conhecer
Você é a única coisa que eu quero nesse mundo vão
Me dê sua mão, a voz, já vou...
Que a gente pensa em desistir
Jogar tudo pro alto e pegar mundo afora e sumir
Não há muito o que recordar
Se a sua família sempre lhe rejeitou
Condenando seus atos e velhacos amigos, nunca lhe reparou
Será o estresse que desce nas veias dos corações
Ou é uma prece que tece a teia de novas paixões
Das bandeiras perdidas, rasgadas nos mastros das religiões
Que são guardiões da culpa e da dor...
Eu sei que o que você precisa nesse momento é de muito dinheiro
Pra pagar suas contas e dívidas com a vida e com Deus
Mas não são os meus pecados que irão lhe absolver
É muito mais a idéia de enfrentar o problema que de resolver
Não vou cometer um erro banal pra te convencer
Eu quero é poder, poder infinito de te conhecer
Você é a única coisa que eu quero nesse mundo vão
Me dê sua mão, a voz, já vou...
(Zé Ramalho)
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