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quarta-feira, 28 de outubro de 2009

A ESPANHOLA (Capítulo 2)

E assim o os dias iam passando, e a cada espetáculo Carlos lá estava, sentado na arquibancada, cada vez mais encantado com a beleza de Esmeralda. Sentava-se muito próximo do palco, e um dia o seu olhar cruzou com o de Esmeralda, e ela lhe lançou um sorriso que o deixou ainda mais fascinado.
Ao final da apresentação, Carlos já nem permanecia no circo, pois o que lhe interessava de fato, era mesmo Esmeralda; então ele ia embora, com o pensamento sempre voltado para àquela que já não saía do seu pensamento dia e noite.
Certo dia Carlos precisou ausentar-se da cidade, e teve de viajar a uma outra cidade, por motivos profissionais, permanecendo afastado por volta de 15 dias.
Durante esse período, aquele sentimento que ele nutria por Esmeralda tornou-se cada vez mais consistente e ele já não podia mais viver daquela maneira.
Estávamos em pleno inverno, mês de agosto, e fazia um frio muito intenso. Era dia de espetáculo, e Carlos havia tomado uma decisão definitiva; precisava se declarar àquela mulher e dizer a ela de todo o seu amor e que não podia mais viver longe dela.
Então, resoluto, tomou o caminho que o levava ao circo. Porém ao chegar no local, seu coração quase parou, pois não queria acreditar no que via, aliás, no que não via, pois na verdade o circo havia partido há três dias e o largo estava vazio. Desesperado, Carlos perguntou a todos a quem encontrava pela rua, se sabiam para aonde havia ido o circo, mas, infelizmente, ninguém soube responder a ele.
Ainda mais desesperado Carlos resolveu voltar para sua casa, e lá permaneceu durante toda aquela noite, sem conseguir dormir um minuto sequer. Ele chorava e se lamentava pela falta de sorte que tivera.
- Meu Deus! – E agora o que será de mim; não poderei viver sem a mulher que amo desesperadamente...
- continua ... -

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