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quarta-feira, 23 de setembro de 2009

NEY LISBOA

BALADAS

Só / Nem ao menos Deus por perto
Mil idéias brilham / Mas não molham meu deserto
E já faz tempo / Que eu escuto ladainhas
As minhas, as ondas do verão

Que irão bater na mesma tecla / A mesma porta
Baladas de uma época remota / Não há saídas
Só delírios de outro Midas /Lambendo a tua cruz
É ouro que reluz

Oh, mana /Não vale a pena pagar
Um centavo, um retalho de prazer
Oh, mana
Eu quero é morrer / Bem velhinho, assim, sozinho
Ali, bebendo um vinho / E olhando a bunda de alguém

Só / E apesar de tudo estranho
Tenho inimigos que me amam / Fantasmas
Garçonetes em Pequim / É sempre alguém
Alguém que pensa em mim

Enquanto o palco acende a luz do soul
A banda passa e a bossa-massa o business-show
Romanos / Encharcados de poção
Vivemos de paixão / E alguma grana

Oh, mana / Não vale a pena pagar
Um cigarro, um centavo de prazer
Oh, mana / Eu quero é morrer
Bem velhinho, assim, sozinho
Ali, bebendo um vinho / E olhando a bunda de alguém

Só óooo / Muito além do jardim
Viajo atrás de sombras / Não sei a quem chamar oo
Mas sei que ela diria ao acordar:
Tudo bem...

- Você me arrasou, meu bem
Qualquer dia desses como as tuas bolas
Mas por hora esqueça o drama na sacola
Não puxe o cobertor
Não tape o sol que resta nessa dor
Foi bom, não durou

Oh, mana...

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