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terça-feira, 21 de abril de 2009

Frenesi

No movimento dos automóveis, no corre-corre das ruas,
Na pressa dos transeuntes , no cotidiano diário.
No vai e vem alucinante de quem não sabe aonde vai.
No preço do dólar que cai, na pressa de retornar ao lar.
No asfalto quente do dia, na vida do dia a dia.
Somos seres apressados. Vivemos sempre estressados,
Andando pra lá e pra cá.
Nosso rumo é incerto, nosso destino também.
O trem no seu vai e vem levando nosso destino
Num frenesi inconstante, levamos a vida adiante,
Diante de tudo o que passa.
É o grito que extravasa nossa garganta trancada.
Vivendo neste sufoco; no meio de tudo um pouco,
Somos setas sem destino. Nosso caminho é disperso,
Vivemos nosso deserto no meio de tanta gente.
Cada qual segue o seu rumo, vivendo sem ideal,
Nenhum de nós é igual.

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