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segunda-feira, 2 de novembro de 2009

A ESPANHOLA (Capítulo 4)

- Infelizmente, meu amigo, a situação não é das melhores; ela contraiu uma doença rara e estamos com muitas dificuldades de reverter o quadro. Acreditamos que ela deva ter contraído essa doença em alguma cidade da América Central, quando o circo fazia uma tournê por aquele país.
Carlos saiu arrasado daquele hospital; não queria acreditar nas palavras que acabara de ouvir. Voltou ao hotel em que estava hospedado e ali ficou, tristonho e cabisbaixo.
No dia seguinte retornou ao hospital, e as notícias que recebera a respeito do estado de saúde de Esmeralda foram as piores possíveis. Os médicos já não tinham mais esperanças a respeito daquele caso. Só estavam esperando pelo final dos acontecimentos; o que estivera ao alcance da medicina havia sido feito. Agora, somente um milagre poderia salvar a vida de Esmeralda.
Carlos ao ouvir essas notícias, saiu desesperado e entrou no primeiro bar que encontrou pelo caminho de volta. Então bebeu, bebeu... até perder a noção de onde estava e o que fazia naquele lugar. Ele foi jogado para fora do bar aos empurrões e caiu na calçada, ficando ali estirado, até que a polícia local viesse e o levasse para a delegacia, onde permaneceu durante toda aquela noite.
Ao acordar no dia seguinte, sua cabeça parecia que ia estourar de tanta dor, causada pela bebedeira do dia anterior. Aos poucos foi retornando ao seu estado normal e foi liberado, retornando ao hotel com muita dificuldade.
No dia seguinte, novamente lá estava ele no hospital em busca de notícias da sua amada. Ao chegar no quarto, logo percebeu que a cama de Esmeralda estava vazia. Imediatamente perguntou aos pacientes que ali estavam, pelo paradeiro de Esmeralda, e entrou em estado de choque com a notícia que recebera:
- Olha Sr., infelizmente a coitadinha não resistiu a tanto sofrimento e acabou falecendo nessa madruga!
Carlos sentiu tudo rodar à sua volta, e somente acordou na enfermaria do hospital, visto que havia sofrido um desmaio e estava sendo medicado pelas enfermeiras de plantão...
- continua ...

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