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domingo, 7 de junho de 2009

Solidão

Conviver com a solidão, já estou acostumado.
Talvez um pouco cansado, triste destino vilão.
"ela" pode acalmar a minha alma tristonha
Que já não é mais risonha
Pois vivo sempre a chorar.
Tu não sabes quanta dor cabe em meu coração.
Que já não tem ilusão nem sequer de um novo amor.
Quanta noite que não durmo, sozinho, triste a pensar:
Por quê não há de parar
Meu coração triste e soturno!
Já perdi a esperança de te encontrar novamente
Pois estas sempre ausente, fugindo feito criança.
Mas quem sabe o destino me dê de novo uma chance
e rápido; num relance, me tire do desatino.

(Autor: Jair Borba).