Não há registro dos sete pecados capitais na Bíblia Sagrada. O que foi visto como problema de saúde pelos antigos gregos, por exemplo, a depressão (melancolia, ou tristeza), foi transformado em pecado pelos grandes pensadores da Igreja Católica.
Assim, a Igreja Católica classificou e selecionou os pecados em dois tipos: os pecados que são perdoáveis sem a necessidade do sacramento da confissão, e os pecados capitais, merecedores de condenação.
Assim, a Igreja Católica classificou e selecionou os pecados em dois tipos: os pecados que são perdoáveis sem a necessidade do sacramento da confissão, e os pecados capitais, merecedores de condenação.
A partir de inícios do século XIV a popularidade dos sete pecados capitais entre artistas da época resultou numa popularização e mistura com a cultura humana no mundo inteiro.
Origens Sagradas de Coisas Profundas
De acordo com o livro "Sacred Origins of Profound Things" ("Origens Sagradas de Coisas Profundas"), de Charles Panati, o teólogo e monge grego Evágrio do Ponto (345 – 399) teria escrito uma lista de oito crimes e "paixões" humanas, em ordem crescente de importância (ou gravidade):
1 - Gula
2 - Avareza
3 - Luxúria
4 - Ira
5 - Melancolia
6 - Acedia (ou Preguiça Espiritual)
7 - Vaidade
8 - Orgulho
1 - Gula
2 - Avareza
3 - Luxúria
4 - Ira
5 - Melancolia
6 - Acedia (ou Preguiça Espiritual)
7 - Vaidade
8 - Orgulho
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