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quinta-feira, 4 de junho de 2009

Os Sete Pecados Capitais

Os conceitos incorporados no que se conhece hoje como os sete pecados capitais se trata de uma classificação de condições humanas conhecidas atualmente como vícios que é muito antiga e que precede ao surgimento do cristianismo mas que foi usada mais tarde pelo catolicismo com o intuito de controlar, educar, e proteger os seguidores, de forma a compreender e controlar os instintos básicos do ser humano.
Não há registro dos sete pecados capitais na Bíblia Sagrada. O que foi visto como problema de saúde pelos antigos gregos, por exemplo, a depressão (melancolia, ou tristeza), foi transformado em pecado pelos grandes pensadores da Igreja Católica.
Assim, a
Igreja Católica classificou e selecionou os pecados em dois tipos: os pecados que são perdoáveis sem a necessidade do sacramento da confissão, e os pecados capitais, merecedores de condenação.
A partir de inícios do século XIV a popularidade dos sete pecados capitais entre artistas da época resultou numa popularização e mistura com a cultura humana no mundo inteiro.

Origens Sagradas de Coisas Profundas
De acordo com o livro "Sacred Origins of Profound Things" ("Origens Sagradas de Coisas Profundas"), de Charles Panati, o teólogo e monge grego Evágrio do Ponto (345399) teria escrito uma lista de oito crimes e "paixões" humanas, em ordem crescente de importância (ou gravidade):
1 - Gula
2 - Avareza
3 - Luxúria
4 - Ira
5 - Melancolia
6 - Acedia (ou Preguiça Espiritual)
7 - Vaidade
8 - Orgulho

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