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quarta-feira, 17 de junho de 2009

O "Bandido da Luz Vermelha".



João Acácio Pereira da Costa
Nascimento (
24/6/1942 - Joinville, SC, Brasil)
Falecimento (0
5/01/1998 (55 anos)Joinville, SC, Brasil)
Crime (4 assassinatos, 77 assaltos)
Pena: (351 anos, 9 meses e 3 dias (cumpriu 30 anos, pena máxima no Brasil)
Foi um notório criminoso brasileiro.
Ficou órfão com apenas quatro anos, dali por diante, sua vida no crime se iniciou. Chegou em
São Paulo ainda na adolescência, fugindo dos furtos que praticara em Santa Catarina. Foi morar em Santos, onde se dizia filho de fazendeiros e bom moço. Na verdade, levava uma vida pacata no lugar que escolheu pra morar, praticando seus crimes em São Paulo e voltando incólume para Santos. Seu estilo próprio de cometer os crimes (sempre nas últimas horas da madrugada, usando um lenço para cobrir o rosto e carregando uma lanterna com bocal vermelho) chamou a atenção da imprensa, que o apelidou de "Bandido da Luz Vermelha", em referência ao notório criminoso estadunidense Caryl Chessman, que tinha o mesmo apelido.
A polícia levou seis anos para identificá-lo. Preso em 08/08/1967, é acusado por quatro assassinatos, sete tentativas de homicídio e 77 assaltos, sendo condenado a 351 anos, 9 meses e três dias de prisão, dizem que cometeu estupro ou que teve relações sexuais com as vítimas de seus crimes, porém não foi acusado deste crime (o comentário era que recebia muitas visitas de mulheres desconhecidas que choravam sua ausencia). Após cumprir os 30 anos previstos em lei, é libertado em 26 de agosto de 1997.
Após libertado, ganha fama na cidade onde passa a morar (Joinville, em
Santa Catarina), tinha obsessão em vestir roupas vermelhas e quando alguém lhe pedia um autógrafo ele simplesmente escrevia a palavra "Autógrafo". Passa apenas quatro meses e vinte dias em liberdade; foi assassinado com um tiro de espingarda em 05/01/1998, durante uma briga com um pescador na cidade de Joinville.
Sua vida de crimes inspirou o filme
O Bandido da Luz Vermelha de 1968, do cineasta Rogério Sganzerla, em que foi vivido pelo ator Paulo Villaça. Apesar de ser um filme verídico, seu final porém foi fictício no qual o personagem principal comete suicídio.
Foi sátirizado pelos humoristas do programa
Hermes & Renato onde até fez um clipe com "Demo Lock MC" (uma sátira de satanás).

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