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segunda-feira, 15 de junho de 2009

Gestapo

Gestapo é o acrónimo em alemão de Geheime Staatspolizei, significando "polícia secreta do Estado".
Sob a administração geral da
SS, era administrada diretamente pela RSHA e era considerada uma organização dual da Sicherheitsdienst e também uma parte da Sicherheitspolizei. Era liderada por Gestapo Müller.

Criação
A Gestapo foi criada em
26 de abril de 1933, na Prússia, a partir da Polícia Secreta Prussiana. No início, era apenas um ramo da polícia prussiana, conhecida como "Departamente 1 A da Policial do Estado Prussiano".
Seu primeiro comandante foi
Rudolf Diels, que recrutou membros de departamentos policiais profissionais e fez com que ela funcionasse como uma Polícia Federal, semelhante ao FBI dos EUA.

O papel da Gestapo como polícia política só foi estabelecido quando Hermann Göring foi designado para suceder Diels como comandante, 1934. O termo Gestapo vem da abreviação de Geheime Staatspolizei (Polícia secreta do Estado) e levou o governo nazista a expandir sua força para além da Prússia, para toda a Alemanha. Só não teve sucesso na Baviera, onde Heinrich Himmler, chefe da SS, era o presidente de polícia e usava as forças locais da SS como polícia política.
Em abril de 1934, Góring e Himmler concordaram em colocar de lado as diferenças e, principalmente por um ódio combinado às
Sturmabteilung, Göring aceitou colocar o comando da Gestapo sob a autoridade das SS. Naquele ponto, a Gestapo foi combinada com a Sicherheitspolizei e considerada uma organizaçào irmã da Sicherheitsdienst ou SD.
A Gestapo era a garantia do completo domínio da população pelo Partido nazista.
Ela foi a polícia política da
Alemanha nazi; criada em 26 de abril de 1933 por Hermann Göring e reorganizada em 1936 por Reinhard Heydrich, passou sob o controle de Heinrich Himmler em 1934.
Esta polícia funcionava sem tribunal, decidindo ela mesma as sanções que deviam ser aplicadas. Tornou-se célebre primeiramente na Alemanha, e depois em toda a
Europa ocupada, pelo terror implacável de seus métodos. A Gestapo representou o arbítrio e o horror das forças nazistas. Sua sede ficava na rua Prinz-Albrechtstrasse, em Berlim - onde há um museu sobre a sua história.

Um dos métodos de atuação de seus membros era disfarçando-se de operários e indo "trabalhar" nas fábricas; lá, eles aguçavam os outros operários para uma revolta contra o governo, a polícia secreta passava uma lista onde os operários que estavam a favor assinavam seus nomes. Durante a noite os operários que assinavam a lista recebiam uma visita de alguns policiais fardados e com um botton de um crânio e uma águia de ferro no quepe. No dia seguinte o operário era substituído por outro, pois ninguém mais o via.
O bótom em forma de crânio é a caveira símbolo das SS, ou "totenkopf", em alemão. Foi inspirada no emblema de guardas prussianos do século XVIII.
A Gestapo também era famosa pelo jogo de "gato e rato" que fazia com todos aqueles que julgava suspeitos. Em outras palavras, jamais prendia alguém imediatamente; mas estimulava suas supostas atitudes subversivas, para pegar não somente um suspeito mas, se possível, todos aqueles que com ele tivessem ligação.
Um capítulo à parte deve ser reservado aos métodos de prisão, interrogatório e tortura da Gestapo. Todo preso pela polícia secreta nazista podia esperar as formas mais selvagens de suplícios, com tal de arrancar-lhe qualquer informação ou delação que viesse a ser útil. Choques elétricos, espancamentos, queimaduras, torções, estupros - tudo isso aplicado por profissionais treinados.

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